Adopte uma pradaria
Não quer adoptar uma Pradaria Marinha? Se, como eu, só conhecia a série Casa na Pradaria, é provável que julgue que é brincadeira, mas o projecto «Adopte Uma Pradaria Marinha» é uma iniciativa muito séria do Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve, patrocinado pelo Oceanário de Lisboa, e que quer envolver as pessoas «na protecção de um dos ecossistemas marinhos mais vulneráveis da costa portuguesa».
Estamos a falar de prados formados por ervas marinhas ou sebas que ocupam grandes extensões em fundos de areia ou lodosos. Esta «relva» funciona como habitat para muitas espécies de fauna e flora, abrigo contra predadores, maternidade, filtro biológico que limpa a água dos estuários e das praias, para além de proteger a costa da erosão, entre muitas outras proezas fantásticas.
Já está convertido, ou pelo menos curioso? Se sim, vá a www.pradariasmarinhas.com, escolha a pradaria que quer adoptar, e candidate-se, explica ao Destak Alexandra Cunha, bióloga e responsável pelo projecto.
Os candidatos devem ter capacidade de monotorizar a pradaria pelo menos duas vezes por ano (ensinam-lhe como deve fazê-lo), promover acções de sensibilização ambiental e de alerta dos governantes nacionais e locais e, ainda, ir encontrando financiamento para estas actividades (o apoio de um hotel, restaurante, câmara municipal, ou outro).
Escolas primárias e secundárias, associações de mergulhadores e de canoagem, já adoptaram, agora é a sua/vossa vez. O País agradece.
Por Isabel Stilwell
Fonte: Destak.pt
Estamos a falar de prados formados por ervas marinhas ou sebas que ocupam grandes extensões em fundos de areia ou lodosos. Esta «relva» funciona como habitat para muitas espécies de fauna e flora, abrigo contra predadores, maternidade, filtro biológico que limpa a água dos estuários e das praias, para além de proteger a costa da erosão, entre muitas outras proezas fantásticas.
Já está convertido, ou pelo menos curioso? Se sim, vá a www.pradariasmarinhas.com, escolha a pradaria que quer adoptar, e candidate-se, explica ao Destak Alexandra Cunha, bióloga e responsável pelo projecto.
Os candidatos devem ter capacidade de monotorizar a pradaria pelo menos duas vezes por ano (ensinam-lhe como deve fazê-lo), promover acções de sensibilização ambiental e de alerta dos governantes nacionais e locais e, ainda, ir encontrando financiamento para estas actividades (o apoio de um hotel, restaurante, câmara municipal, ou outro).
Escolas primárias e secundárias, associações de mergulhadores e de canoagem, já adoptaram, agora é a sua/vossa vez. O País agradece.
Por Isabel Stilwell
Fonte: Destak.pt
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